Como amanhã comemora-se o dia do folclore vou postar uns travas línguas.
Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.
O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.
A babá boba bebeu o leite do bebê.
Devora Dor Doída, Distante Da Dor Desmedida, Daquilo Dista Dimensões, Do Devorador Disto!